O trabalho da Polícia Militar de Meio Ambiente começou pelo Rio da Prata, onde a pesca está totalmente proibida. Segundo o sargento Krigher, três rapazes foram encontrados as margens do rio. Eles negaram que estivessem pescando, mas bem próximo ao local foram encontradas redes e tarrafas.
Os policiais permaneceram no local e, pouco depois, outros dois pescadores surgiram em um barco com outros materiais de pesca, confirmando a suspeita dos militares de que eles pescavam no local. Todo o material de pesca foi apreendido, além de 38 quilos de peixes que tinham sido retirados do rio.
A outra operação da Polícia Militar de Meio Ambiente aconteceu no Rio Areado. Três pescadores que faziam a pesca predatória com redes e tarrafas foram presos em flagrante e conduzidos para a Delegacia da Polícia Civil. Outros 27 quilos de peixes foram apreendidos e doados para instituições de caridade.
Ao todo, os policiais conseguiram apreender 31 redes e três tarrafas, totalizando 1.307 metros quadrados de malha de pesca e mais de 65 quilos de peixes. A Polícia Militar de Meio Ambiente alerta que, mesmo com o fim da piracema, é preciso observar a legislação ambiental para não correr risco de cometer crimes. A pesca no Rio da Prata está totalmente proibida. Para os pescadores amadores o limite é de 10kg de peixes mais um exemplar. Além disso, é proibido pescar a menos de 200 metros de cachoeiras e de corredeiras.
Autor: Maurício Rocha
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