Os reparos feitos pela empreiteira não surtiram efeito e a pavimento continua cedendo em diversos pontos.
Transitar pela avenida Fátima Porto tem sido motivo de preocupação. Motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres são obrigados a driblar as barreiras naturais impostas pela obra e os problemas na pavimentação. Placas refletivas foram instaladas ao longo da avenida para facilitar a percepção dos motoristas.
O trecho mais crítico é o cruzamento com a rua Teófilo Otoni. A construção de uma ponte no local dificulta o trânsito. Além dos buracos existentes, montanhas de terra dificultam a passagem dos veículos. Em alguns trechos, a diretoria de trânsito limitou a velocidade em 30 quilômetros por hora para amenizar os riscos de acidentes.
Os motoristas, principalmente de veículos mais pesados, também devem evitar transitar muito próximos aos meio-fios da parte interna da avenida. Os reparos feitos pela empreiteira não surtiram efeito e o pavimento continua cedendo em diversos pontos. Na cabeceira da ponte da rua Farnese Maciel, o asfalto já está cerca de 5 centímetros mais baixo.
O secretário de infraestrutura, Jair Valadão disse que a prefeitura está acompanhando a execução do serviço e salientou que a obra ainda não foi concluída. Ele afirmou que o problema terá que ser corrigido para que a Prefeitura receba o serviço. Os funcionários da empreiteira responsável pelo projeto entraram de férias e só retornam ao trabalho no ano que vem.
Autor: Maurício Rocha