Cansado, Moacir aproveitou o banco da delegacia para dormir.
Um jovem de 25 anos tirou a segunda-feira (28) para furtar. Moacir Jerônimo do Nascimento foi preso de madrugada com diversos produtos. Pela manhã, as vítimas depararam com o autor dentro da garagem do prédio e ele acabou sendo preso mais uma vez. Ele havia voltado ao prédio onde tinha furtado anteriormente para mais um crime. Moacir foi preso com sorvete e achocolatado também furtados.

A primeira prisão do acusado aconteceu por volta das 2h00 desta segunda-feira. Ele foi encontrado em via pública com 5 tapetes, roupa de cama, enfeites de natal, furadeira, luminária, imagens de anjos, mangueiras e outros objetos. Na hora, os policiais não conseguiram identificar as vítimas e o jovem que mentiu o nome dizendo que se chamava Tiago Henrique do Nascimento acabou sendo liberado por volta das 4h00.

Pela manhã, os policiais foram acionados por duas senhoras de 60 anos que flagraram o jovem mais uma vez no prédio que fica na avenida Paranaíba. De acordo com o Cabo Pereira, Moacir saiu do local, mas foi abordado e preso na Rua Barão do Rio Branco. Ele teria acabado de furtar um balde de sorvete e um achocolatado que estava dentro de um veículo. A intenção de retornar ao prédio era para praticar mais um furto.

Para furtar os primeiros materiais, Moacir teria invadido o prédio e quebrado cinco cadeados de um armário. Os materiais foram reconhecidos pelas vítimas. E ele não teve como negar a autoria. As vítimas notaram que havia um chinelo diferente na garagem e entregaram para os policiais. Ao chegarem na delegacia com o chinelo, Moacir foi logo falando: “Me dá meu chinelo aí”, pediu aos policiais.

Moacir, conhecido como “Saci”, também possui outras passagens policiais. E a contumácia dele impressiona. Além de ser preso duas vezes em poucas horas, os militares contaram que ele havia saído do Presídio há poucos dias. Segundo o Cabo Pereira, existe a suspeita de que a maioria dos furtos registrados na região teria sido praticada por ele. Ele foi preso por furto, dano e também falsidade ideológica.

Autor: Farley Rocha