O furto aconteceu na parte da manhã, mas a Polícia Militar só foi acionada no final da tarde. A agência bancária tentou resolver o problema internamente. A funcionária do caixa pôs o malote com R$ 9 mil dentro do cofre. Pouco depois ela percebeu que o cofre ficou aberto e trancou sem perceber que parte do dinheiro tinha sido levada.
Só mais tarde, quando um cliente foi até a agência sacar uma quantia maior, é que a bancária notou o furto. A esta altura a faxineira já não estava mais na agência. Ela foi encontrada em casa pelos policiais militares. O sargento Faria e o soldado Rodrigues não encontraram dinheiro no imóvel, mas viram algumas notinhas pagas. Eles foram até a loja e descobriram que elas foram quitadas com cédulas de R$ 50,00.
Nesse momento a faxineira começou a cair em contradição. Márcia Gonçalves da Silva, de 37 anos, disse aos policiais que o filho emprestou o dinheiro para pagar as contas, mas ele informou que nem tinha visto a mãe naquele dia. Diante disso, Márcia ficou apertada e acabou confessando que tirou o dinheiro do cofre.
Mas a faxineira disse que pegou apenas R$ 3.500,00. Ela devolveu R$ 3.273,00 para os policiais. Notinhas pagas, no valor de R$ 410,00 foram apreendidas. Ela foi conduzida para a Delegacia da Polícia Civil para prestar esclarecimentos. O dinheiro foi apreendido para ser devolvido a agência bancária.
Autor: Maurício Rocha
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