A tradicional barqueata com o andor da Padroeira do Brasil percorreu o rio, levando uma mensagem de fé para centenas de pessoas.
Os devotos de Nossa Senhora Aparecida foram cedo nesta sexta-feira (12) para as margens do Rio Paranaíba para celebrar Nossa Senhora Aparecida. Com devoção e fé, eles enfeitaram as margens do rio para homenagear a santa. A tradicional barqueata com o andor da Padroeira do Brasil percorreu o rio, levando uma mensagem de fé para centenas de pessoas. O templo de Nossa Senhora Aparecida, nos fundos do Bairro Santa Terezinha, foi o local mais visitado.

Já era cedo quando os devotos começaram a limpar e enfeitar as margens do Rio Paranaíba para a passagem das embarcações, que neste ano não contaram com a quantidade de outras vezes. Apenas cinco barcos participaram da tradicional barqueata em louvor a Nossa Senhora Aparecida. No entanto, a canoagem que está em 12ª edição reuniu centenas de devotos às margens do rio.

Bandeiras, balões e altares foram preparados para assistir à passagem da barqueata com o andor de Nossa Senhora Aparecida. A canoagem começou no bairro Jardim Paulistano e, em cada parada, foi feita uma pequena celebração em homenagens à santa. Todos querem tocar a imagem, alguns para agradecer as bênçãos recebidas, outros para alcançar as bênçãos através de sua intercessão.


Nossa Senhora Aparecida foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do Papa Pio XI. Através de uma lei aprovada em 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia à devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.

As comemorações do dia de Nossa Senhora Aparecida se espalham por todo país. Uma das características das celebrações é o uso de fogos de artifício para saudar a santa. Em Patos de Minas, após a barqueata há uma procissão e a programação se encerra com uma missa no final da tarde, em frente à Capela de Nossa Senhora Aparecida, no balão do Cristavo.

Autor: Farley Rocha