Para a questão do assoreamento, o problema é um impasse entre a Prefeitura Municipal e a Copasa. Eles tentaram um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público na última semana, mas a proposta acabou não sendo assinada. Mesmo destacando que o problema é de todos, a direção da Copasa informou que vai fazer a sua parte.
Além desse problema, as pessoas que usam a Lagoa Grande diariamente para a caminhada e os exercícios físicos estão preocupados com o espaço. A academia ao ar livre e o parquinho estão na escuridão. Muitas luminárias estão queimadas e outras foram arrancadas.
Os moradores contabilizaram pelo menos doze luminárias queimadas apenas na área reservada para os exercícios físicos. Das poucas lixeiras instaladas no local, muitas não existem mais. O mato também está crescendo pelo passeio e já há pichações em mesas.
Os pedalinhos que enfeitavam o local e divertiam a criançada foram retirados há meses para manutenção e não devem retornar tão cedo. O secretário municipal de cultura informou que eles só serão devolvidos depois que o problema do assoreamento na Lagoa Grande estiver totalmente resolvido.
Diante de tantos problemas e de nenhuma perspectiva de melhora, os frequentadores da Lagoa Grande temem que a situação se agrave. “Tem de haver mais cuidado nessa área externa”, pediu um dos moradores.
O apelo também foi feito em uma reunião do Conselho Municipal de Segurança Pública. De acordo com presidente do CONSEP, Fernando Diniz, na época, a prefeitura prometeu fazer a poda das árvores e melhorar a iluminação, mas nada foi feito até agora.
A Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal ficou de enviar um posicionamento sobre a situação.
Autor: Maurício Rocha
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