Na verdade, o que os alunos tem é a obrigação de irem à escola, encararem matérias que não os prepararão para a vida e mesmo aqueles que tiram notas medíocres e as vezes até nulas não poderão ser reprovados. Pois, o estado precisa de números que digam que no governo do fulano uma quantidade absurda de alunos foi aprovada.

Portanto, foram consumidas muitas horas da vida desse aluno com a promessa de direito à educação, mas se você for avaliar, ela é do tipo que não o prepara para a vida política, social e principalmente financeira.

Limita-se a isso o “direito” à educação pública.

Sobre os professores, esses que deveriam ser a autoridade máxima em informação, nossos mestres que merecem todo o nosso respeito, o estado tira todos os dias mais e mais a autoridade deles em sala de aula.

E não vejo problema falar de política em sala de aula, desde que todos tenham voz.

Aliás, deveríamos ter a matéria política em sala de aula, ensinando aos alunos sobre a divisão dos poderes, dos setores, sobre os cargos e funções, as remunerações e se essa remuneração é devolvida em serviços para a sociedade, pois essa é a única função deles, servir a sociedade.

E como eu disse antes, desde que todas as ideias sejam apresentadas, todos serão capazes de escolher quais seriam as melhores ou pelo menos de sua preferência.

Proponho também a matéria educação financeira, pois apenas alguns alunos vão ser médicos, advogados, engenheiros, vendedores e por aí vai, mas TODOS irão administrar dinheiro.

Aí eu pergunto, como uma coisa tão importante a qual todos temos que aprender como lidar, não é ensinado na escola.

Imagine como sairia mais preparado o cidadão que fosse contemplado com essas duas matérias política e educação financeira na sua grade curricular estudantil.

 

@sergiolima____