Sim meus prezados, hoje vou falar de “BBB”, pois está escrito: “nem só de alta cultura viverá o homem!”, e vamos falar daquela que se tornou a manifestação do demônio, Karol Conká. Mas afinal por que tanta gente odeia a tal Karol? É simples, a maioria de nós já teve que conviver com um chefe autoritário, um gerente arrogante, aquele colega de trabalho que joga as pessoas umas contra as outras, gente de péssimo caráter que torna a vida mais sofrida. A Karol reúne essas qualidades, ela é essa pessoa que causa sofrimento no outro! E a audiência do programa identificou nela alguém do passado de suas próprias vidas, alguém que lhes causou sofrimento. 

            A convivência com gente como Karol pode levar a baixa autoestima, ansiedade, e até depressão, foi um pouco do que o tal Lucas (participante do BBB) experimentou. Ao conviver com esse tipo de pessoa tóxica, você será manipulado com críticas maldosas a ponto de duvidar da sua capacidade, você será humilhado, e poderá se culpar e achar que seus defeitos e erros são a causa do comportamento do outro. NÃO! Uma pessoa normal, que não seja manipuladora e mau caráter, poderá te criticar, mas fará isso de maneira RESPEITOSA! Aquele que está o tempo todo buscando um meio de espezinhar o outro, não faz crítica, apenas busca pretexto pra manifestar sua perversidade.

           Enfim o ódio massivo à Karol Conká se explica no fato de muita gente identificar nela o mesmo comportamento nocivo de que foram vítimas em algum momento da vida. Karol é de um caráter tão duvidoso que chega a usar a militância negra (luta legítima) pra tentar passar a imagem de ser uma “boa pessoa” (a versão esquerdista do “cidadão de bem”). Se você tem uma “Karol Conká” na sua vida, não tente mudar essa pessoa, mas afaste-se! Esse tipo de gente não tem empatia, não quer mudar, e só vai te fazer sofrer. Afaste-se!

Sobre o autor: Eduardo Tavares é Técnico em Segurança Pública, atuou como agente humanitário voluntário no Senegal, África; foi tradutor voluntário da ONG humanitária africana “Vrai Cep”, e foi representante desta no Brasil, graduando em História, professor de Francês, e colunista de política e comportamento do Jornal Patos Hoje.