A resposta a essa pergunta é muito simples, basta citar alguns fatos e a conclusão será óbvia. Em setembro de 2020 Bolsonaro recusou uma oferta de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer. Pouco tempo depois, em outubro, o presidente proibiu o ministro da saúde de comprar 48 milhões de doses da Coronavac. A soma das vacinas recusadas chega a 118 MILHÕES DE DOSES, que poderiam imunizar 59 MILHÕES de brasileiros. Isso poderia reduzir o contágio e salvaria milhares de vidas. Mas não é só isso, Bolsonaro fez mais para prejudicar o Brasil.
Não satisfeito em recusar as ofertas de compra de vacinas, o presidente usou a ANVISA para atrasar o início da imunização com a Coronavac, (que ele chamou de “vacina chinesa do Dória”), a vacinação poderia ter começado em novembro. Outra vez a produção do Butantã atrasou devido a uma crise diplomática que o desgoverno brasileiro criou com a China, procuraram encrenca com o país milenar no momento em que nós mais precisamos de seus insumos.
O presidente promoveu aglomerações, incentivou seu séquito de fanáticos a desrespeitarem as normas de prevenção ao contágio. Comprou cloroquina superfaturada. Ele se recusou a comprar os medicamentos usados na intubação. Ao saber do fim do estoque de oxigênio em Manaus, o presidente enviou seu cavalo Pazuello ao local para fazer propaganda de cloroquina, e aumentou o imposto sobre o oxigênio hospitalar.
Não dá pra falar de todos os atos criminosos do presidente nessa coluna, isso vai ficar por conta da CPI. Os fatos não deixam dúvida, o presidente do Brasil agiu ativamente contra a preservação da vida e, portanto é responsável direto por mais da metade das mortes ocorridas em solo pátrio. Bolsonaro é um genocida? SIM!
Critico patense
23/05/2021 18:17Engracado que ninguem acha que a responsabilidade de evitar se infectar é dele proprio.sempre delega isso a outrem. Se o presidente mandar pular do segundo andar do predio você pularia? As pessoas tem que ter babás o tempo todo?
contador
19/04/2021 16:02Tenho certeza disso e acredito que deverá ser julgado no tribunal de Haia.