A Polícia Militar apresentou nesta tarde (13), o acusado de matar Wellington Inácio Caixeta, de 22 anos. O crime aconteceu na noite desse domingo (12). Leia mais . Guilherme José de Souza, 20 anos, foi preso no Posto Patão após a colaboração de uma amiga dele, que estava com ele na noite do ocorrido. O acusado negou que teria tirado a vida de Wellington.

De acordo com o Sgt Claudino, a amiga, Guilherme e outro amigo estavam em um bar na rua Dona Luiza na noite do crime e que houve um desentendimento entre a vítima e o autor. O desentendimento aconteceu porque ela queria tomar uma cerveja e  Guilherme e o outro amigo tomavam refrigerante, então ela brincou: “Será que não tem homem aqui para tomar uma cerveja comigo?”.

Em seguida, Wellington de uma outra mesa respondeu: “aqui tem”. Guilherme então discutiu com a vítima, tirou a arma para ele e chegou a disparar, mas a arma falhou. Depois, a vítima saiu e foi para o bar na rua Santa Catarina, onde dois homens em uma moto efetuaram 4 tiros, sendo que um dos disparos acertou debaixo do braço e ficou alojado do outro lado, o que teria provocado a morte de Wellington.

Segundo o Sgt Claudino, a amiga de Guilherme colaborou a todo momento com o trabalho dos policiais. Segundo o policial, ela ligou para Guilherme e falou que estava no Posto Patão e que iria fugir com ele. Guilherme, então, foi para o local, onde os policiais já o esperavam e efetuaram a prisão.

Guilherme que tem passagem por tráfico de drogas negou que teria disparado contra a vítima, mas confirmou que se desentendeu mesmo com Wellington um pouco antes do crime e que teria realmente sacado a arma para Wellington e chegado a disparar.

Os policiais não têm dúvida da participação dele no homicídio. E eles suspeitam ainda, que o amigo dele que estava no bar da Rua Dona Luiza, um indivíduo conhecido como “dicoque”, que não foi encontrado até o momento, estaria conduzindo a moto na hora do crime.

Foram apreendidos com o acusado dois capacetes, uma moto CG/Honda Titan que seria usada por Guilherme para fugir e um celular. Com a prisão, a Polícia Civil deve continuar com as investigações para encontrar o outro suspeito e saber realmente o envolvimento de cada um deles no crime.