O trânsito no local está liberado, mas a poeira e o barro têm trazido inúmeros transtornos.
Os moradores e comerciantes da avenida Fátima Porto iniciaram a semana protestando contra a demora na conclusão das obras da avenida Fátima Porto. O trânsito no local está liberado, mas a poeira e o barro têm trazido inúmeros transtornos. Eles querem que a Prefeitura conclua o serviço mais rápido para por fim ao sofrimento de todos.

A reclamação pela demora na conclusão da canalização do Córrego do Monjolo não é recente. As obras tiveram início em setembro de 2010 e já eram para terem sido concluídas há meses. Mas a construção apresentou problemas em diversos trechos. O asfalto afundou e precisou de uma nova compactação.

A obra que estava orçada em cerca de R$ 9 milhões precisou de um aditivo e ganhou mais R$ 2 milhões e ainda assim o trabalho não anda segundo os moradores. No cruzamento com a rua Teofilo Ottoni, a construção de uma das pontes ocorreu de forma tão lenta que gerou protesto entre os moradores.

O maior problema no momento é a poeira. A Secretaria Municipal de Infraestrutura enviou um caminhão pipa para amenizar o problema, mas segundo os moradores em poucos minutos a poeira está de volta. Eles afirmam que o maior transtorno acontece por volta de 17 horas, quando os trabalhadores começam a voltar para casa.

Hoje pela manhã funcionários da Prefeitura trabalhavam no local. De acordo com o engenheiro Edwards Elias, a empreiteira contratada para fazer o serviço de asfalto nos trechos que ainda faltam deverá iniciar os trabalhos na próxima quarta-feira (07).

Autor: Maurício Rocha