Eles arrombaram a porta e a janela e fugiram levando computador, máquina digital, joias, telefone celular e dinheiro.
A ação de ladrões em plena luz do dia na rua Modesto Marques, no bairro Alvorada, causou revolta dos moradores e dos vizinhos. Eles arrombaram a porta e a janela e fugiram levando computador, máquina digital, joias, telefone celular e dinheiro. Os moradores disseram que os ladrões são os mesmos que tem apavorado e vizinhança inteira e que nunca ficam presos.

O senhor Serzílio Pereira, que mora bem ao lado, ouviu os barulhos, por volta de 1h30 da tarde dessa terça-feira (04), mas nem imaginou que a casa estava sendo arrombada pelos ladrões. Só mais tarde é que ele viu a janela destruída e avisou os moradores. A ação deixou o senhor Mozart Teixeira, que estava trabalhando, indignado ao ver sua casa invadida.

Os ladrões usaram o que estava no quintal para arrombar a casa. Um banquinho, uma enxada e um martelo foram suficientes para destruir a janela. O cadeado fez pouco efeito para os ladrões. Eles entraram no quarto e levaram um notebook, um celular e uma máquina digital que tinham acabado de ser comprados e estavam em cima da cama.

Segundo o senhor Mozart, os ladrões levaram ainda a bateria de um carro, dinheiro e joias. Eles fugiram pela porta da cozinha que estava travada e que também foi arrombada. O morador acionou a Polícia Militar e a imprensa pedindo providências. Ele afirma que os bandidos são os mesmos que têm furtado nas casas do bairro Alvorada.

Os vizinhos também estão revoltados com a ação dos ladrões. A Juliana Oliveira, que mora na casa de cima, questionou a facilidade que os ladrões têm de permanecer em liberdade. Em tom de desabafo, ela disse que os criminosos que estão cometendo esses crimes são os mesmo que sempre são presos e que horas depois já estão nas ruas para furtar novamente.

O senhor Serzílio disse que vai se mudar da casa onde está morando para fugir dos ladrões. De acordo com o senhor Mozart, os ladrões estão roubando para trocar os produtos em droga. Ele disse que os bandidos são conhecidos de todos, mas que nunca permanecem presos.

Autor: Maurício Rocha