O Corpo de Bombeiros foi acionado poucos minutos depois do anúncio da morte de Maria Helena Priscila Fernandes. As chamas se alastravam pelos cômodos da casa onde a adolescente foi brutalmente agredida com socos, chutes e pauladas durante toda a noite de sexta e manhã de sábado.
De acordo com informações da Polícia Militar, Márcio Silva Pereira, o Zangão, só parou de bater na companheira por que imaginou que ela já estivesse morta. A garota foi levada para o Hospital Regional, passou por duas cirurgias, mas não resistiu à brutalidade. Ela morreu na tarde dessa terça-feira (31) deixando parentes e amigos revoltados.
O incêndio na casa do acusado pode ter sido provocado em represália à ação do acusado que continua foragido. Dois cômodos do imóvel ficaram completamente destruídos. Móveis e eletrodomésticos foram consumidos pelas chamas. Parte do telhado desabou e a estrutura da casa pode ter sido comprometida.
Foram necessários mais de 3 mil litros de água para conter as chamas. Uma multidão se juntou no local para acompanhar o trabalho do Corpo de Bombeiros. A Polícia Militar teve que fazer um cordão de isolamento. Peritos da Polícia Civil estiveram no local e vão analisar se o incêndio foi criminoso ou acidental.
Autor:
Maurício Rocha
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