A Polícia Civil apresentou, na tarde dessa segunda-feira (08), três acusados pelo assassinato do topógrafo Armando Correia de Magalhães. O crime aconteceu no dia 15 de janeiro deste ano e teria sido motivado por uma dívida de R$ 20,00 que a vítima tinha com um dos acusados.

Armando morava de favor em uma casa no bairro Alto Limoeiro. Ele foi encontrado morto, caído na sala. O topógrafo apresentava cinco perfurações no peito, três delas atingiram o pulmão e causaram a morte do topógrafo. Desde então, os agentes da Polícia Civil trabalham no caso.

Nesta segunda-feira, as investigações levaram a três acusados. Élcio Santos Brito Filho, de 18 anos, o negão, Dionnatan Lucian Souto, de 21 anos e Rafael Rodrigues dos Reis Andrade, conhecido como Rafinha. Eles foram vistos em companhia de Armando em um bar, pouco antes do crime.

Após a prisão, eles confessaram o crime. Élcio teria enforcado Armando, pelas costas, com uma camiseta, enquanto Dionnatan e Rafinha chegaram pela frente e esfaquearam o topógrafo. A confusão teria começado por causa de uma dívida de R$ 20,00 que Armando teria com Dionnatan, por causa da venda de uma porção de maconha.

Com este trabalho, a Polícia Civil elucida mais um homicídio em Patos de Minas. De acordo com o delegado Márcio Siqueira, chefe do 10º Departamento da Polícia Civil, o inquérito deverá ser concluído nos próximos dias. Elcio, Dionnatan e Rafinha não têm passagens pela polícia. Dionnatan se mostrou arrependido de ter cometido o crime.