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O Rio da Prata é protegido por medidas rigorosas do Instituto Estadual de Florestal. A pesca é proibida ao longo de todo o curso, até mesmo para pescadores amadores. Mas algumas pessoas insistem em desrespeitar a lei. O número de apreensões e prisões feitas pela Polícia Militar de Meio Ambiente é grande.
Nessa terça-feira (19), em mais um trabalho de fiscalização de rotina às margens do Rio da Prata, os policiais militares de Meio Ambiente conseguiram localizar a grande quantidade de materiais de pesca predatória. São dezenas de redes que estavam armazenadas em sacos e enterradas às margens do Rio.
No total foram apreendidos quatro molinetes, quatro tarrafas e cerca de 2800 metros de redes. O tamanho de algumas delas impressionou. Havia rede de até 70 metros de comprimento. Segundo o tenente Paiva elas eram usadas pelos pescadores para fazer arrastões no Rio Prata.
As redes, tarrafas e molinetes apreendidos serão destruídos. O tenente Paiva lembra que a Piracema termina no próximo dia 28 de fevereiro, mas que a pesca no Rio da Prata continuará sendo proibida.
Autor: Maurício Rocha