Um jovem de 20 anos acabou na delegacia em Patos de Minas na noite dessa quinta-feira (23) por estupro de vulnerável. Ele teria praticado sexo oral com uma garota de 12 anos que conheceu pelo aplicativo de namoro Tinder. Ele disse que a garota relatou ter 17 anos e que não forçou em momento algum a adolescente a praticar sexo com ele. A garota disse que praticaram relação duas vezes. Ela foi encaminhada ao hospital para ser feito o exame.
O caso foi registrado por volta das 19h33. De acordo com o registro da ocorrência, a mãe da menor procurou a Polícia Militar e relatou que, ao verificar o celular da filha, visualizou algumas conversas no whatsapp entre ela e o jovem, onde ela relata ter feito sexo oral com ele, além de ter enviado algumas fotos nuas.
A adolescente disse que o conheceu através do Tinder e que, após algum tempo, passaram a conversar através do whatsapp. Eles mantêm contato desde o dia 25 de dezembro de 2019 e, que neste tempo, só se encontraram 2 vezes, sendo que nas 2 vezes houve sexo oral de sua parte, sendo que a última ocorreu por volta de 0h30 dessa quinta-feira (23).
A menina disse que fugia de casa para se encontrar com ele, pois sua mãe não podia saber. A versão do jovem é parecida. De acordo com ele, realmente conheceu a menor pelo Tinder e, que após algum tempo, passaram a conversar através do whatsapp. No entanto, ele disse que ela alegou ter 17 anos, sendo que se encontrou com ela as duas vezes, mas aconteceu sexo oral apenas na última vez.
Ele disse que que desconfiou que a garota fosse mais nova, porém, ao questioná-la, esta reafirmou ter 17 anos. Ele contou que em momento algum obrigou a adolescente a se encontrar com ele e nem a realizar qualquer ato. As mensagens contidas no whataspp foram cedidas pela mãe da menor.
Os policiais destacaram que, a partir do momento que a mãe soube do fato, procurou a PM para tomar as providências cabíveis, sendo que mediante as informações repassadas, foram feitos os levantamentos necessários, sendo o jovem localizado e preso em flagrante delito e conduzido até a Delegacia da Polícia Civil.
Diante disso, a menina foi conduzida ao Pronto Socorro do Hospital Regional para a realização de exames, porém o laudo só será repassado mediante solicitação judicial. O telefone da vítima, onde se encontram todas as mensagens relativas ao fato, foi recolhido para mais esclarecimentos.
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