O representante da delegação de João Monlevade e técnico do atleta, Daniel Ângelo, acionou a Polícia Militar depois da morte do jovem. Ele contou que o atleta que participa dos jogos paraolímpicos, na modalidade de atletismo PCD, sentiu dores nas pernas depois de correr a prova e houve demora na chegada da ambulância.
De acordo com Deley Resende, coordenador dos jogos, Diego sofreu uma parada cardíaca e foi reanimado por profissionais do JIMI ainda no local. Depois, ele foi levado para o Hospital Regional por uma ambulância e teve outra parada cardíaca. Nessa segunda crise, os médicos não conseguiram fazer a reanimação.
Deley contou que não havia ambulância no local porque as duas que foram disponibilizadas para os jogos estavam ocupadas em outros atendimentos. Mas, ele afirmou que o atleta recebeu atendimento por profissionais no local da prova. O corpo do jovem será encaminhado para o Instituto Médico Legal de Patos de Minas para depois ser liberado para os familiares.
Autor:
Farley Júnio
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