Os militares apreenderam dois revólveres e recuperaram cerca de R$ 8.300,00 que havia sido roubado.

A Polícia Militar apresentou ainda de madrugada, o dinheiro e as duas armas apreendidas com o assaltante morto em troca de tiro com os policiais. Ele estava com dois revólveres e efetuou dois disparos, sendo alvejado por um militar. O sargento que atirou contra o criminoso foi preso e teve a arma apreendida. O segundo assaltante conseguiu fugir.

Os policiais militares foram acionados para registrar um assalto em um bar localizado no cruzamento da rua Zeca Filgueira com a rua José Caixeta. Dois homens renderam o comerciante de 70 anos no momento em que ele fechava as portas e roubaram uma bolsa e uma carteira. Na fuga, eles efetuaram um disparo que atingiram o idoso no ombro. O projétil transfixou o tórax e ficou alojado na altura das costelas.

A troca de tiros aconteceu na rua dos Acarapés. O assaltante que conduzia a motocicleta se desequilibrou e o garupa desceu, deixando cair um revólver calibre 38. O homem correu e na fuga efetuou dois disparos contra a viatura. Um sargento que estava no veículo revidou e acertou o suspeito no tórax. O homem chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.

O segundo assaltante continuou a fuga até a rua São Geraldo, onde abandonou a motocicleta e correu para o meio do mato. Rastreamentos continuam sendo feitos, mas ele ainda não foi encontrado. O homem que morreu na troca de tiros com a polícia ainda não foi identificado. O caso foi encaminhado para a Polícia Civil.

Além da motocicleta abandonada pelos criminosos, a Polícia conseguiu recuperar a bolsa do comerciante que havia sido levada pelos criminosos. Cerca de R$ 8.300,00 que foram levados pelos bandidos também foram recuperados. Os militares também apreenderam um revólver calibre .32 e um revólver calibre .38 usados pelos bandidos no assalto.

Segundo o major Martins, assessor de comunicação da Polícia Militar, a prisão do militar que efetuou o disparo contra o assaltante é uma determinação do Código de Processo Penal Militar. Como a ação do sargento foi em legítima defesa, segundo ele, o militar deve ter a prisão relaxada.

Autor: Maurício Rocha