Mário Ângelo de Almeida saiu de Patrocínio para buscar combustível de avião em Patos de Minas. Diabético, ao chegar em Patos de Minas, ele começou a passar mal. O motorista foi levado por terceiros ao Hospital Regional Antônio Dias, mas não recebeu atendimento. Mário foi informado que deveria procurar a UPA.
O caminhoneiro estava dentro do hospital, passando mal, e teve que acionar o Corpo de Bombeiros para ser encaminhado para a UPA. Mário ficou revoltado. “Eu acho isso um descaso com o ser humano”, reclamou o motorista. “Vão esperar a gente morrer pra dar atendimento?”, questionou
Os casos de urgência e emergência são encaminhados para o Hospital Regional. Os casos clínicos são levados para a Unidade de Pronto Atendimento. A definição de encaminhamento é feita pelo próprio atendente explica o sargento Pereira do Corpo de Bombeiros. Mas eles também erram as vezes. O cabo Caixeta informou que já tiveram outros casos em que o atendimento foi negado no Hospital Regional.
A direção do Hospital Regional disse que vai analisar o caso do caminhoneiro para saber de fato o que ocorreu.
Autor: Maurício Rocha
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