O cortejo com o corpo do radialista Juninho Ribeiro saiu da funerária em direção ao Cemitério de Santa Cruz por volta das 12h00 deste sábado (27). Familiares, amigos e colegas de imprensa acompanharam a cerimônia. Uma salva de palmas e muita dor e tristeza marcaram a despedida do locutor que tinha como uma das marcas o carisma.

Polyana Cristina Teixeira Santos, que trabalha na portaria do Sistema Clube de Comunicação, falou sobre a pessoa que era Juninho Ribeiro. Ela destacou que ele era muito humano e muito querido por todos. “É muito difícil. Vou sentir falta. Ele me chamava de Poly. A família dele é muito bonita, era invejável, uma inveja boa”, disse.

Polyana desejou seus sentimentos para todos familiares, para a esposa e a filha. Gisele Ferreira, fã de Juninho, também foi até o cemitério para acompanhar o sepultamento de Juninho. Ela disse que sempre o ouvia no rádio e gostava do jeito dele. Gisele disse que chegou a conhecê-lo há pouco tempo. Ela desejou que Deus guarde para ele um bom lugar.

Cumprindo o protocolo para Covid-19, o carro da funerária seguiu sozinho até o local do sepultamento. Amigos e familiares ficaram no portão de entrada do cemitério e prestaram uma salva de palmas, como última homenagem. A despedida não foi fácil. O sentimento de dor e tristeza estava no coração e rosto de todos.

A Prefeitura Municipal de Patos de Minas publicou neste sábado (27) uma nota de pesar. "Aos amigos de toda a imprensa patense, aos familiares e amigos, desejamos que tenham força para enfrentar este momento tão difícil", concluiu a nota.

Juninho Ribeiro faleceu por volta das 17h00 dessa sexta-feira (26) após complicações decorrentes da Covid-19. Ele  trabalhou em diversas emissoras, ganhou destaque na Nossa FM e depois se transferiu para o Sistema Clube, atuando principalmente na FM Liberdade. Ele comandava os programas “Agitação”, “Sertanejo Classe A” e “Sabadão da Liberdade”.