Só nos últimos dias, os funcionários da Unidade de Pronto Atendimento acionaram a Polícia Militar quatro vezes para registrar ocorrências de desacato, ameaça de morte e agressões verbais e até físicas. A crescente violência fez com que os funcionários da UPA buscassem o auxílio do Núcleo Jurídico da Prefeitura, para que providências sejam adotadas.
A UPA da avenida Marabá está atendendo uma média de 300 pacientes por dia. A Secretaria Municipal de Saúde teve que aumentar para quatro o número de médicos de plantão para dar conta do serviço. Mesmo assim o tempo de espera em determinados períodos do dia é grande e as reclamações não param de chegar.
Em entrevista a repórter Simone Marques da NTV, o diretor clínico da UPA, Arnaldo Rodrigues Guimarães, esclareceu que a Unidade trabalha com prioridades, atendendo principalmente urgência e emergência. “Nós temos que trabalhar em cima de normas técnicas e as vezes as pessoas não entendem”, explicou.
O diretor clínico da UPA salientou ainda que as pessoas têm o direito de reclamar, mas que isso tem que ser feito dentro de uma verdade e com respeito ao profissional que está do outro lado. Diante de uma demanda crescente por atendimento na UPA, o médico pediu a compreensão da população.
Autor: Maurício Rocha
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