A Delegacia Regional da Polícia Civil de Patos de Minas montou uma grande força-tarefa para concluir as investigações em torno dos ataques aos ônibus do transporte coletivo na cidade e para prender os autores. O trabalho começou durante a madrugada e tem prosseguimento nesta manhã de quarta-feira (22). Diversos suspeitos já foram presos, inclusive com grande quantidade de armas.
A chefia da Polícia Civil deverá marcar uma entrevista coletiva para apresentar os suspeitos e explicar o andamento das investigações. Além dos ataques aos dois ônibus que assustaram a população, o trabalho de investigação apurou outros crimes que ocorreram na cidade, inclusive algumas tentativas de homicídio.
Para chegar aos autores, a Polícia Civil montou uma força-tarefa envolvendo quatro delegacias. Os delegados Ewerton Evangelista, Fabiana Barreto, Erico Rodovalho e Luiz Mauro Sampaio estão à frente do caso. Investigadores de diferentes setores da Delegacia Regional de Patos de Minas também estão empenhados em elucidar os crimes.
O trabalho foi intensificado após a ocorrência de incêndios em veículos. Dois ônibus da Viação Pássaro Branco, que fazem o transporte coletivo na cidade, foram incendiados em menos de uma semana, um na noite de sexta-feira (17) no bairro Jardim Califórnia e outro na noite de ontem no bairro Jardim Quebec. Leia Mais.
A ação dos criminosos foi semelhante em ambos os casos. Dois homens, sendo um deles armado de revólver e outro portando um galão de gasolina, renderam o motorista, obrigaram que ele saísse e atearam fogo aos ônibus. Embora não tenham causado vítimas, os dois ataques assustaram a população e deixaram o poder público preocupado.
Além da prisão dos suspeitos de atearem fogo aos ônibus, os policiais civis também prenderam o suposto mandante. Armas de fogo de grande potencial ofensivo também foram apreendidas. “Eu tenho certeza, tenho absoluta certeza que nenhum desses bandidos vai conseguir ganhar da sociedade ordeira de Patos de Minas. Eu tenho absoluta certeza que esses indivíduos que cometeram essas atrocidades serão presos e levados à justiça”, disse o delegado regional Luiz Mauro Sampaio em entrevista à imprensa.
Autor: Maurício Rocha
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