O secretário municipal de cultural, Ivan Rosa, fez um balanço dos primeiros 100 dias de Governo e falou sobre as ações que estão sendo programadas pela pasta diante das limitações impostas pela pandemia da Covid-19. Ele deu detalhes sobre o pagamento de um auxílio emergencial para o setor cultural e também de como serão as comemorações do aniversário da cidade. Não haverá Corrido do Milho e nem desfile cívico. Ivan também falou do ofício assinado por entidades com duras cobranças à pasta.

Balanço de 100 dias

O secretário municipal de cultura explicou que a pasta é mais abrangente do que parece, envolvendo também os esportes e o patrimônio cultural. Ele explicou que o Conservatório Municipal continua com aulas remotas e que a Praça Céu segue fechada em decorrência da pandemia. Ivan disse que a reforma da quadra de esportes do bairro São José Operário já foi entregue e prometeu reformar todas as praças esportivas do município.

Auxílio emergencial para a cultura

Ivan Rosa disse que o auxílio emergencial para o setor cultural será pago nos meses de maio e junho. Serão duas parcelas de R$ 300,00. O secretário de cultura explicou que o benefício deverá atender à classe artística e também os demais profissionais que atuam no setor de eventos. Um cadastro será aberto na internet para selecionar as pessoas que irão receber o auxílio emergencial.

Aniversário da cidade

Mais uma vez, o aniversário da cidade não terá comemorações presenciais. A Corrida do Milho foi cancelada de novo. Segundo o secretário municipal de cultura, Ivan Rosa, também não haverá o tradicional desfile cívico, estudantil e militar. Com relação à Fenapraça, Ivan disse que estão sendo preparadas apresentações no Teatro Municipal, mas sem a presença de público, sendo transmitidas apenas pela internet.

Cobranças de entidades

Ivan Rosa também falou sobre o ofício endereçado ao prefeito Luís Eduardo Falcão cobrando a abertura de diálogo na Secretaria Municipal de Cultura ou a substituição dos gestores da pasta. Ele se mostrou surpreso com o posicionamento dos representantes das 13 entidades que assinam o documento e diz que sempre esteve aberto ao diálogo.