A Polícia Civil de Minas Gerais, através da Delegacia de Homicídios de Patos de Minas, concluiu o inquérito que investigou a atuação de um grupo criminoso para matar um adolescente de uma célula rival. Cinco pessoas foram identificadas e indiciadas por vários crimes. Dois dos que tiveram a prisão decretada foram encontrados e estão recolhidos no Presídio Sebastião Satiro.
O crime aconteceu no dia 03 de outubro do ano passado. Segundo apurou as investigações, cinco indivíduos armados invadiram uma residência com o propósito de matar o adolescente que estaria naquela casa. Os indivíduos pularam um muro e mantiveram em cárcere privado os parentes do adolescente. Além de fazer ameaças, os criminosos chegaram a colocar armas de fogo apontadas para cabeça de uma criança que estava no local.
Segundo a investigação o menor de idade não estava na casa mais era o 1º alvo de uma série de crimes que estavam sendo programados para ocorrer. Ação criminosa teria sido programada por uma célula de uma facção criminosa, e o motivo seria pelo fato do menor de idade e outros estarem se colocando como integrantes de facção rival.
A Policia Civil fez pedido de Prisão Preventiva para 4 indivíduos sendo decretadas pelo poder judiciário. Dois dos indivíduos responsável pela ação foram localizados e presos em operação conjunta “1º da Lista” realizada pela Polícia Civil e Polícia Militar. Após a prisão destes indivíduos foi possível delimitar mais ainda ação criminosa, bem como seus autores.
A Policia Civil então concluiu o inquérito indiciando os indivíduos pelos crimes de organização criminosa armada, cárcere privado, porte de arma de fogo e ameaça. As penas, se somadas, pode chegar a mais de 10 anos de prisão. As investigações continuam para encontrar outros possíveis comparsas deste crime e de outros delitos. “A Policia Civil como sempre agradece a toda a população por ajudar, seja repassando as informações necessárias para que as investigações tenham um bom andamento, seja relatando os fatos para outras altares da segurança pública”, concluiu o delegado Luiz Mauro Sampaio, responsável pelas investigações.
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