Pelo acordo entre as duas diretorias, o Mamoré entra na parceria com a estrutura, a torcida e a tradição e o Nacional com a vaga na elite do futebol mineiro, os jogadores que já possui e os patrocinadores, como a cota da televisão por exemplo. O novo clube criado a partir desta fusão continuaria se chamando Mamoré.
De acordo com o presidente do Esporte Clube Mamoré, Beto Ribeiro, a forma de administrar o novo clube também já estaria definida. Ao invés de um presidente, o Mamoré passaria a ser comandado por um grupo gestor, formado por diretores dos dois clubes. Nesta quinta-feira (25), os diretores de Nacional e Mamoré voltam a se reunir para acertar os últimos detalhes.
O objetivo dos dois clubes com a fusão, é montar uma estrutura para disputar não só o Campeonato Mineiro do Módulo I, mas também competições nacionais. O Nacional aposta na desistência de algumas equipes para disputar a série “D” do Campeonato Brasileiro. A disputa da Taça Minas Gerais também está na pauta.
O principal entrave para a fusão das duas equipes, no entanto, é o aspecto legal. Os dois clubes já começaram a consultar especialistas para avaliar a viabilidade jurídica do acordo. Segundo o presidente Beto Ribeiro todas as questões estão sendo analisadas com cuidado para que não haja prejuízos para nenhuma das partes e para que o novo clube saia fortalecido.
Enquanto isso, os dois clubes se preparam para a disputa do Campeonato Mineiro de Juniores. Este acordo já está fechado. Os jogos vão acontecer no Estádio Bernardo Rubinger de Queiroz.
Autor: Maurício Rocha
[[ comentario.apelido ]]
[[ comentario.data ]][[ comentario.texto ]]
Comentário removido pelos usuários
[[ resposta.apelido ]]
[[ resposta.data ]][[ resposta.texto ]]