O grupo, denominado de Núcleo de Prevenção da Violência e Cultura da Paz, pretendem integrar as ações dos órgãos públicos. Maria Lúcia Teixeira Leite, assessora de promoção da saúde da SES, destacou a importância de sair do discurso ideológico e trabalhar em rede na execução das ações de forma resolutiva. “Discutir violência é muito amplo, uma vez que há a violência física, moral e social, que pode ser por desestrutura familiar, gravidez precoce, drogas, tentativas de suicídio, doenças sexualmente transmissíveis, envolvendo diversos fatores sociais; e a responsabilidade para intervir nos casos e promover a paz social é intersetorial, por isso busca-se compartilhar as experiências positivas na construção coletiva”.
Larissa Pereira Rocha, psicóloga do CRAS II, destacou que existem inúmeros projetos de diversas áreas que trabalham com crianças, jovens, adultos e idosos, mas infelizmente ainda são realizados por apenas um ou alguns órgãos. “As reuniões são muito importantes para as portas se abrirem e trabalharmos de forma mais integrada, evitando que os projetos se enfraqueçam”, relatou.
Os coordenadores desejam que as notificações dos casos de violência sejam mais eficazes e cheguem a todos os órgãos públicos que lidam que podem intervir para evitar a violência. O cenário atual que se tem é o de subnotificação dos números de pessoas que sofrem violência e isso dificulta as intervenções. A prioridade de discussão será o adolescente e as drogas. Esta foi a segunda reunião do núcleo, que se propôs reunir toda segunda sexta-feira do mês, na sede da GRS Patos de Minas. Os encontros são abertos e cada instituição terá um membro presente.
Autor: Farley Júnio
Fonte:
Agencia Minas
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