A maternidade do Hospital Regional passará a atender somente gestantes de alto risco. Nota técnica da Comissão de Gestores Regionais de Saúde definiu fluxo da Rede Cegonha, que faz o atendimento às gestantes. O prazo estabelecido foi 05 de agosto e a Secretaria Municipal de Saúde corre contra o tempo para atender as novas exigências.
O Hospital Regional, que é referência para 33 municípios da região, fará o atendimento das gestantes de alto risco. O Hospital São Lucas fará o atendimento das gestantes que não demandarem maiores cuidados. Segundo a Secretária Municipal de Saúde, Denise Fonseca, a mudança vai aliviar o fluxo no Hospital Regional que está sobrecarregado.
O maior problema para atender as mudanças na Rede Cegonha é o atendimento às intercorrências, que são problemas que surgem durante a gravidez e que eram atendidas no Hospital Regional. A Secretaria Municipal de Saúde está negociando com o Hospital São Lucas. Mas novos equipamentos terão que ser adquiridos e profissionais terão que ser contratados. Além disso, é preciso definir a fonte de recursos para custear esses serviços.
Com relação às intercorrências clínicas das gestantes, que não estão relacionadas à gestação, segundo Denise Fonseca, o atendimento será feito nas Unidades Básicas de Saúde durante a semana e na UPA nos finais de semana. A Secretaria Municipal de Saúde negou que o Hospital Regional esteja fechando as portas para os pacientes de Patos de Minas e garantiu que não haverá prejuízo para as gestantes.
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