Os criminosos não param de inventar artimanhas para surrupiar o dinheiro dos moradores. Nesta sexta-feira (03), dois indivíduos se passaram por agentes da CEMIG e acabaram furtando o dinheiro de uma senhora de 88 anos. Não bastasse isso, os golpistas ainda pegaram informações bancárias para um possível novo crime.
O crime aconteceu na Rua Professora Guiomar Ferreira Maia, Bairro Santa Terezinha. De acordo com informações da Assessoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar, dois indivíduos chegaram à casa da idosa em um VW/Gol branco e se identificando como funcionários da CEMIG. Vestido de calça jeans e camisa branca, o passageiro foi até a senhora.
Ele contou a história de que haveria um reajuste na tarifa de energia, mas que ela poderia ficar livre do valor extra se fizesse um cadastramento com eles. Para isso, ele pediu uma conta da CEMIG. Quando a idosa foi buscar, o criminoso foi atrás. Já no interior da casa, ela apanhou a conta que estava na estante e entregou para o falso funcionário.
Ele fez algumas anotações na conta e solicitou o cartão bancário. Ela também o entregou e ele fez outras anotações lhe dizendo que a nova senha do cartão seria a que ele havia anotado na conta. Em seguida, ele saiu juntamente com o condutor do carro que havia ficado do lado de fora. Eles saíram rapidamente do local e a senhora acabou desconfiando da situação. Ela voltou até a estante onde guardava também uma quantia em dinheiro e acabou percebendo que o valor havia desaparecido.
A Polícia Militar foi acionada e faz rastreamentos para tentar localizar os infratores. Além do dinheiro levado, a suspeita é de que eles pretendiam acessar a conta bancária da vítima posteriormente, já que copiaram as informações contidas no cartão e ainda lhe indicaram uma nova senha.
Os golpistas não param de atuar e é preciso ficar atentos. A Polícia Milita orientou as pessoas a sempre pedirem a identificação dos funcionários públicos antes de fornecer quaisquer informações. Os moradores também não devem fornecer dados bancários e tomar o máximo de cautela ao autorizar a entrada de pessoas no interior da residência.
Autor: Farley Rocha
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