Foi levado a julgamento nesta quinta-feira (26) no Tribunal do Júri da Comarca de Patos de Minas Noé Francisco Rosa. Ele foi denunciado pelo Ministério Público por tentativa de homicídio, duplamente qualificada, por ter atirado na cabeça de Murilo Silva de Oliveira. Noé foi condenado, mas vai cumprir pena em regime inicialmente semiaberto.
O crime aconteceu na manhã do dia 16 de janeiro de 2012. Noé Francisco Rosa e Murilo Silva de Oliveira marcaram de se encontrar em frente a uma empresa de segurança localizada na Praça João Pinheiro, na descida da rua Olegário Maciel, para acertarem a negociação em torno de um carro. Eles discutiram e Noé sacou um revólver e atirou na cabeça de Murilo.
O veículo era do filho de Noé e foi vendido para Murilo com algumas prestações a serem pagas. Murilo revendeu o carro para uma terceira pessoa, que teria deixado de pagar as prestações e isto acabou gerando o desacordo, que quase terminou em morte. Noé foi denunciado por tentativa de homicídio duplamente qualificada.
O defensor público Walner Dias atuou na defesa de Noé e convenceu os jurados a retirarem uma das qualificadoras. Desta forma, o réu foi condenado a 6 anos de prisão a serem cumpridos em regime inicialmente semiaberto.
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