Os disparos ocorreram na tarde desta sexta-feira (10) em um lavajato no Bairro Cristo Redentor. Juliano Fonseca de Oliveira, 29 anos, foi atingido por pelo menos dois disparos. Ele foi socorrido em estado gravíssimo até o Hospital Regional. Ele apresentava uma lesão grave na cabeça. Dezenas de pessoas foram para o local para saber o que havia acontecido. A desavença entre os dois seria por um desacordo comercial. Em 2015, Juliano disparou contra o dono do lavajato e o deixou gravemente ferido.
O crime aconteceu por volta das 17h20, no lavajato situado na esquina da Rua Vereador João Pacheco com a Rua Mato Grosso. Moradores vizinhos escutaram os tiros. A Polícia Militar isolou o local para o trabalho da perícia técnica da Polícia Civil. O atirador, que seria o dono do lavajato, até o momento não foi localizado.
De acordo com o Tenente Tafuri, mais cedo, Juliano esteve no lavajato e ameaçou o proprietário do local com uma faca. O empresário conseguiu escapar e a Polícia Militar foi acionada. Durante as buscas, Juliano foi encontrado pelos militares e preso ainda com a faca. Ele foi levado para a delegacia e ouvido pela autoridade policial.
No entanto, Juliano acabou sendo liberado e, não satisfeito, voltou ao lavajato portando outra faca. Dessa vez, ao invés de fugir, o proprietário acabou disparando contra Juliano. O Tenente Tafuri informou que testemunhas relataram que, após o primeiro tiro, Juliano continuou indo para cima do empresário que acabou voltando a disparar.
Juliano ficou caído perto da rampa usada para lavar os veículos. Foram constatadas três perfurações no corpo de Juliano, sendo um na cabeça, outro no abdômen e um terceiro nas costas. “Não foi possível identificar se este terceiro ferimento foi causado pelo mesmo projétil que atingiu o abdômen”, informou.
O policial explicou que a desavenças entre os dois é bem antiga. No passado, eles teriam negociado um carro, mas a venda acabou sendo desfeita. Se sentindo lesado, Juliano em 2015 acabou efetuando três disparos contra o empresário também no lavajato. Leia mais! Após esta tentativa de homicídio, o oficial explicou que o pai do empresário pagou a dívida do filho. Porém, Juliano entendia que tinha direito a mais R$500,00, por isso teria voltado a ameaçar o empresário que discorda do débito.
Autor: Farley Rocha
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