A Polícia Militar levou para a delegacia na madrugada desta quinta-feira 07 um homem de 31 anos acusado de tentativa de homicídio. Leonardo Honorato de Oliveira Cunha, 31 anos, disse que foi agredido pela vítima com socos no rosto. Testemunhas disseram que a vítima só tentou apaziguar uma discussão. A faca foi cravada no peito do garoto que está em estado grave.
O crime aconteceu por volta das 0h10 em um bar na esquina da Rua Carmo do Paranaíba com a Rua Pernambuco, Bairro Vila Rosa. De acordo com informações da Polícia Militar, um amigo tentou socorrer o adolescente de bicicleta, mas eles acabaram caindo alguns quarteirões do bar. Os policiais foram até o local e conduziram a vítima até o Hospital Regional.
Outra guarnição seguiu em rastreamento e conseguiu localizar Leonardo, próximo de onde havia ocorrido o esfaqueamento. Os policiais procederam uma busca pessoal, mas ele não estava com a faca. Ao ser questionado, o acusado disse que havia lançado a arma sobre o telhado de uma casa. Os policiais tiveram que subir nas casas e fazer buscas até encontrar a faca.
O amigo da vítima relatou que o crime aconteceu depois que o garoto tentou apaziguar uma discussão entre Leonardo e o dono do bar. O autor já estaria de posse da faca durante as ameaças. O garoto chegou a pedir para ele não levar aquilo adiante, mas Leonardo acabou cravando a faca no peito da vítima. “A lâmina da faca entrou toda no peito do adolescente”, relatou. A vítima perdeu muito sangue e foi socorrido inconsciente.
Após ser preso, Leonardo relatou outra história. O acusado disse que dias antes havia sido agredido com dois socos no rosto pela vítima. Nesta data, segundo Leonardo, teria voltado a ser agredido pelo adolescente com dois socos no rosto, quando se apoderou da faca qu estava próxima ao balcão e acabou atingindo a vítima. “Homem não apanha na cara”, relatou para os policiais.
Leonardo foi preso e levado para a delegacia. Ele foi autuado por tentativa de homicídio e será encaminhado para o Presídio Sebastião Satiro, onde deve aguardar a decisão judicial. O estado de saúde do adolescente é grave.
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