De acordo com o Sargento Oswaldo, a jovem foi flagrada pelos agentes quando submetida à busca pessoal. O detector de metais apontou algo errado com Daiana e ela acabou tendo que confessar. As agentes então pediram para ela retirar o aparelho que estava muito bem escondido nas partes íntimas.
O aparelho novinho da marca LG, com bateria, câmera fotográfica e chip, estava embrulhado com chapas de exames de Raio X e papel carbono. A jovem acreditava que isso camuflaria o celular, possibilitando sua entrada sem ser notada pelo detector de metal. Mas seu plano não deu certo.
O sargento Oswaldo falou que essa prática é um mito. Ele afirmou que isso não impede a detecção e alertou as pessoas a não tentarem entrar no presídio com algum material ilícito porque serão flagrados e detidos.
Sem muita preocupação, a mulher foi conduzida para a delegacia para ser autuada pelo crime de ingresso de aparelho celular em estabelecimento prisional. Considerado um crime de menor potencial ofensivo, a jovem foi ouvida e liberada para responder pela conduta em liberdade.
Autor: Farley Rocha
[[ comentario.apelido ]]
[[ comentario.data ]][[ comentario.texto ]]
Comentário removido pelos usuários
[[ resposta.apelido ]]
[[ resposta.data ]][[ resposta.texto ]]