O comunicado afixado na parede da unidade trazia a seguinte informação: “a unidade de saúde do Alto Colina estará fechada nessa terça-feira em protesto contra ameaças feitas aos funcionários. Pedimos desculpas pelo transtorno e contamos com o apoio da população”.
Com 40 semanas de gestação e já sentido a aproximação da hora do parto, Emanuele foi até a unidade de saúde fazer a última consulta para ser levada ao hospital. A avaliação médica estava marcada e ela disse que não foi avisada do fechamento. Indignada, a futura mamãe foi em busca de atendimento em outro local.
A dona Cleusa Maria Gomes ficou preocupada com a decisão dos servidores de manter a unidade fechada. Na fila para fazer uma cirurgia, ela diz que não tem condições de fazer um tratamento particular. “Eu tentei fazer uma consulta particular e era R$ 200,00”, reclamou a dona de casa.
A dona Maria Mercês de Almeida disse que é sempre muita bem atendida na unidade de saúde e que não concorda com as ameaças aos servidores. Outras pessoas que estiveram na unidade, no entanto, reclamaram do atendimento. Uma reunião acontece nesta manhã em busca de uma solução para o problema.
Autor: Maurício Rocha
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