Sua a mãe que relatou o fato aos prantos para o Patos Hoje implorou pela prisão do filho.
As drogas se alastraram tanto na sociedade que nem mesmo as famílias com boas condições têm conseguido ficar longe do problema. Nesse fim de semana, uma família de um bairro nobre de Patos de Minas chegou ao limite do sofrimento. O filho de 37 anos que é usuário de drogas teria arrombado a residência da mãe, quebrado objetos e furtado vários pertences. A família implorou a prisão do filho porque não suporta mais tanto sofrimento.

De acordo com a mãe de Paulo César da Silva, o filho teria aproveitado que não havia ninguém na residência e arrombou a casa para furtar seus pertences. O rapaz teria quebrado as grades de segurança das janelas, arrombado as portas e furtado vários pertences. O alarme soou na hora em que ele entrou e também foi quebrado por Paulo. As fechaduras foram arrebentadas e a casa toda revirada.

Sua a mãe que relatou o fato aos prantos para o Patos Hoje implorou pela prisão do filho. Ela falou que ele já fez vários tratamentos, mas depois que seu pai sofreu um acidente ele não mais a respeita e vive fazendo ameaças. O irmão dele também pediu sua prisão. Segundo ele, a família tem boas condições financeiras, mas, para adquirir droga, ele tem furtado em toda a vizinhança, trazendo muito sofrimento para a família.

Paulo que teria furtado, desta vez, várias roupas de cama, R$ 150,00 em dinheiro, um aparelho de DVD e um talão de cheque fugiu depois do crime. Segundo o irmão, eles têm casa boa para morar, imóveis de aluguel e lotes na cidade e já o internaram em várias clínicas de recuperação. “Ele fica alguns dias sem dar problema, mas sempre volta a ameaçar os parentes”, lamentou.

Ele também pediu para as autoridades deixarem o irmão preso. Segundo ele, já há mais de 20 anos que ele é usuário de droga e eles não conseguem mais salvá-lo. A mãe dele, que achou melhor não se identificar, chegou até a pedir a morte do filho. “Isso não é coisa de a gente pedir, mas o certo seria sua morte. Só assim ele daria sossego”, desabafou.

Autor: Farley Júnio