Familiares da dentista Roberta Pacheco e o médico Daniel Tolentino participaram de uma audiência de instrução e julgamento na tarde desta segunda-feira (12) no Fórum de Patos de Minas. Testemunhas também foram ouvidas. A Justiça tinha desmarcado uma primeira audiência deste caso porque, na época, o médico alegou problemas de saúde.
Hoje ele compareceu acompanhado da mãe e amparado por um defensor público, e não falou com a imprensa. Perante o juiz, segundo testemunhas, ele negou que tenha feito qualquer mal à dentista ou que tenha agredido a então namorada, que morreu em março de 2019, após ser retirada em coma de um hotel em Patos de Minas.
Roberta era dentista, tinha apenas 22 anos e, segundo a família, mantinha um relacionamento conturbado com médico Daniel Tolentino. O casal estava em um hotel nas imediações do Terminal Rodoviário de Patos de Minas, quando a jovem passou mal e foi levada em coma para o Hospital Regional. Ela morreu cerca de 10 dias depois.
Daniel Tolentino chegou a ser preso em decorrência da morte da dentista, mas ganhou a liberdade dias depois. O caso está em segredo de Justiça. A família da dentista quer que o médico seja levado a Júri Popular. O advogado Marco Antônio Siqueira, contratado pela família da dentista, conversou com a reportagem do Patos Hoje e falou sobre o caso. Veja!
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