Cemitério oferece tratamento vip para animais de estimação também após morte
A novidade, além de por fim a um problema antigo da cidade, oferece um tratamento vip para os bichinhos de estimação também após a
Para muita gente ter um animal de estimação em casa é como ter mais um membro na família. É o que pensa a proprietária Helena Ferreira. Ela tem sete cães e dois gatos, muitos deles recolhidos das ruas de Patos de Minas. “Eles são como filhos para mim”, afirma a advogada que de tanto amor pelos animais decidiu criar um cemitério exclusivo para eles.
O Cemitério de animais, batizado de “Descanso do Amigo Fiel”, está localizada na zona rural de Patos de Minas, mas a poucos quilômetros cidade. A área de 10 mil metros quadrados possui espaço para as sepulturas e um velório. “O corpo do animal é colocado em um invólucro branco feito de material biodegradável e permanece em cima de uma maca para as últimas despedidas da família”, explica Ivania.
Mas se a família preferir, o velório pode ficar todo por conta dos profissionais do cemitério de animais. A sepultura é cuidadosamente identificada. A lápide contém foto do animal de estimação, nome, data de nascimento e de falecimento e uma mensagem que pode ser escolhida pela família. Os donos podem visitar quando quiserem. O atendimento é 24 horas.
O cemitério de animais “Descanso do Amigo Fiel” nem bem foi inaugurado e já têm 11 cães sepultados. A filha da proprietária do cemitério esclarece que a iniciativa de sua mãe permite às pessoas darem um destino digno para o animal de estimação após a morte. Ela lembra também que Patos de Minas não dispõe de um local adequado para a destinação de animais mortos e que muitos são jogados em terrenos baldios.
Para saber mais sobre o cemitério de animais basta acessar o site www.cemiteriodeanimaispatosdeminas.com. Outras informações podem ser obtidas também pelos telefones (34) 3821 8939, (34) 9126 7081 ou (34) 9665 0620. “O amiguinho que te amou incondicionalmente a vida inteira, é digno de um lugar especial para seu descanso”, conclui Helena.
Autor:
Maurício Rocha