Cadelinha de estimação é envenenada dentro de casa e donos ficam indignados

A Polícia Civil começou uma investigação para descobrir quem teria jogado o veneno para o animal.


Uma faixa alertando os moradores sobre o crime foi estendida em frente à residência.
Uma família de Patos de Minas, residente no Bairro Cidade Jardim, está indignada com a morte da cachorrinha de estimação. Nina como era chamada foi morta dentro de casa com um bife repleto de veneno. Uma faixa alertando os moradores sobre o crime foi estendida em frente à residência. A Polícia Civil começou uma investigação para descobrir quem teria jogado o veneno para o animal.

De acordo com a proprietária de Nina, uma funcionária pública que preferiu não se identificar, chegou em casa no último domingo e encontrou a cadelinha da raça basset já estendida no chão. Sem saber o que havia acontecido, Nina foi levada ao veterinário para descobrir a causa da morte. Um bife de 10 cm ainda cru foi encontrado no estômago do animal. “A quantidade de veneno foi tão grande que nem houve digestão”, afirmou a funcionária.


A servidora pública chegou em casa no último domingo e encontrou a cadelinha já sem vida.

Ela, seu marido e o filho estão sentindo muito a falta da cachorrinha. Indignados, eles querem encontrar o responsável para evitar que isso aconteça outra vez. Ela contou que todos adoravam a cadelinha e algo grave poderia ter acontecido ao filho de apenas 6 anos, caso ele tivesse manipulado a carne envenenada. Segundo a servidora, Nina estava com a família há dez anos e nenhum vizinho tinha reclamado do animal. “Ela só ficava em casa e não saía desacompanhada dos donos. Foi muita crueldade”, desabafou.

A dona informou que, apesar de certa a morte por envenenamento, provavelmente por chumbinho, um exame toxicológico foi solicitado para comprovar o crime. A suspeita é de que alguém tenha se incomodado com o latido do animal e a matado. Os policiais praticamente descartaram a hipótese de que tenha sido algum bandido querendo furtar a residência. “A cadela não chegava a intimidar para ser necessária a morte”, relatou.

Ela contou que isso trouxe muito sofrimento para toda a família e quis dar publicidade ao fato para que ele não aconteça mais. “Quando viu a cachorrinha morta, meu filho chegou a querer ressuscitá-la”, contou ainda sentindo muito a covardia com o animal. “Se estivesse incomodando, poderia ter reclamado que a gente tomaria providência”, justificou.

Autor: Farley Rocha

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