Boatos dão como certa a volta da carga horária de 8 horas dos servidores municipais

Os boatos estabelecem até data para a volta das 8 horas.

Prefeitura Municipal de Patos de Minas. ( Foto: Arquivo Patos Hoje )

Os servidores municipais de Patos de Minas estão apreensivos com alguns boatos que andam circulando na cidade. Diversos funcionários entraram em contato com o Patos Hoje nos últimos dias questionando a veracidade de um suposto decreto do Prefeito Municipal, Pedro Lucas Rodrigues, extinguindo a carga horária de 6 horas dos servidores. Os boatos estabelecem até data para a volta das 8 horas.

Segundo as informações que circulam na cidade, o Prefeito Municipal já teria decidido que os servidores vão mesmo voltar a trabalhar 8 horas por dia. E a data para o início da nova carga horária seria dia 1º de junho deste ano. O prazo, segundo as informações, seria usado para a administração municipal adquirir novos mobiliários e fazer outras adaptações. Apreensivos, os servidores querem saber até que ponto isso seria verdade.

O Patos Hoje entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal na semana passada solicitando um posicionamento, no entanto, não foi respondida a mensagem nem com uma confirmação, nem com uma negativa. Caso o boato se confirme, servidores que entraram em contato com o Patos Hoje informaram que vão deixar de trabalhar para o município. Outros vão lutar para reverter essa posição.

Na assembleia que definiu o aumento do salário dos servidores municipais no mês passado, o Prefeito Pedro Lucas informou que estava realizando um estudo e que poderia voltar a carga horária de 8 horas, mesmo sendo a manutenção das 6 horas uma promessa de campanha. O Presidente do Sintrasp, Paulo Corrêa, manifestou que iria lutar para que isso não ocorresse e chegou a dizer que era do tempo que “palavra de homem tinha valor”.

Carga horária de 6 horas

A carga horária de 6 horas começou a vigorar para o servidores públicos municipais de Patos de Minas no ano de 2007 através de um decreto do então prefeito Antônio do Valle Ramos. Na época, os servidores reclamavam de várias perdas salariais, porém, argumentando que a prefeitura não tinha condições financeiras para fazer o reajuste, acabou-se deferindo a diminuição na carga horária.

Autor: Farley Rocha

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