O revólver calibre .38 usado na troca de tiros que vitimou o policial penal Yokanaa de Jesus Marinho de Camargos, de 31 anos, foi apreendido pela Polícia Civil neste sábado (07). O homem apontado como autor do homicídio confessou o crime e indicou onde a arma estava escondida, mas não se apresentou presencialmente.
O advogado Gustavo Virgilio representa o autor do homicídio. Ele disse que que seu cliente vai colaborar, tanto que entregou a arma, mas que neste momento vai se apresentar apenas por escrito, com petição e pedido para ser ouvido somente no final do inquérito.
Com relação à motivação do crime, Guatavo Virgilio disse que o seu cliente não deu detalhes. Ele informou apenas que existem rixas antigas entre eles, que vem se protelando há mais tempo e que terminou no assassinato ocorrido na noite dessa sexta-feira (06).
O crime
O policial penal estava sentado em um bar na rua Alzino Martelo quando o assassino chegou ao local e desferiu um tapa na cabeça dele. Yokanaa sacou a arma e foi atrás. Os dois trocaram tiros, mas o assassino entrou em um lote escuro e policial chegou debaixo da luz do poste. Ele foi atingido e caiu com a arma na mão. Yokanaa chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Yokanaa foi sepultado na manhã deste sábado (07) e recebeu homenagens dos colegas de profissão. A Polícia Civil segue investigando o caso.
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