Os membros do grupo de voluntários que compõem a Organização Não Governamental Força-Tarefa do Mocambo (FTM), se reuniram de forma presencial em área de convescote do Parque Municipal do Mocambo, na noite de 19 de setembro para eleger a nova diretoria da entidade. Os membros já tomaram posse para um mandato de três anos.
Após a leitura do Edital de Convocação postado em sites e publicado na imprensa local, foram eleitos por unanimidade os seguintes integrantes da Ong FTM: Presidente - Bruno Henrique Gomes; Vice-presidente - Marcelo Soares Magalhães; 1° Secretário - Stéfhany Vivian Santos Magalhães; 2° Secretário - Yuri Teófilo Caixeta; 1° Tesoureiro - Leonay Pereira Cardoso; 2° Tesoureiro - José Vinícius Nunes Brandão; e Conselheiros Fiscais - Maicon Magalhães Araújo, Fernando de Assis Silva e Maísa Milene Ferreira.
Fundada no ano de 2017, a Ong Força Tarefa Mocambo tem como objetivos principais a defesa do patrimônio natural, previsto no artigo 2° do seu estatuto, contribuir na conservação e preservação da área ambiental do Parque do Mocambo, promover ações de conscientização ambiental, limpeza de áreas verdes, praças e parques, e, na medida do possível, a ampliação de ações e tarefas para demais espaços verdes da cidade.
Ao longo desses anos, foram realizadas tarefas de limpeza do Parque do Mocambo, instalação de algumas placas de sinalização e a administração e manutenção dos pedalinhos na piscina artificial. Porém, o projeto de placas educativas deve ser ampliado. Pelo menos na vontade e proposição de muitos gestores do meio ambiente.
A Ong agora com funcionamento há mais de 5 anos, tem a possibilidade de se tornar entidade de utilidade pública municipal com o direito a receber emendas parlamentares e subvenções financeiras dotadas no orçamento público para o desenvolvimento de suas atividades programadas anualmente.
Neste contexto, o conselheiro ambiental Civuca Costa sugere aos novos diretores da Ong FTM a execução de projeto de melhorias com a instalação de placas informativas e de identificação de trilhas, espécies de árvores e áreas, e a nomeação de nascentes, lagoas e represas existentes no interior do Parque Municipal. A exemplo do Vale dos Jequitibás que ocupa uma boa parte da mata de galeria do Mocambo.
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