O presidente da Fundação Paulo Borges, mantenedora da Santa Casa de Misericórdia, Marcos Nasser, esteve na Câmara Municipal na tarde desta segunda-feira (18) realizando uma prestação de contas do faturamento e gasto da unidade hospitalar. Segundo ele, apesar de todas as dificuldades, a Santa casa não possui dívidas e consegue realizar os atendimentos com qualidade.

Em conversa com os vereadores, Marcos Nasser disse que a Santa Casa, embora ainda não tenha recebido alguns recursos federais, segue realizando atendimentos com repasses da Prefeitura Municipal e outras ações realizadas durante o ano. Segundo ele, só nesse ano já foram repassados pela Prefeitura cerca de R$13,5 milhões.

Ainda segundo o presidente, alguns recursos federais prometidos por deputados não chegaram até aos cofres da Santa Casa que já realizou cerca de 49 mil atendimentos. Ele disse ainda que falta um certificado por parte do Ministério da Saúde para que essas verbas federais possam ser liberadas, ao todo a verba soma quase R$11 milhões.

A Santa Casa passa ainda por um problema que é a situação de um tomógrafo que está quebrado. Segundo Marcos, o conserto do aparelho custa mais de $R600 mil e não vale a pena uma vez que ele é bem velho. Em resumo, os gestores da Santa casa se mostraram otimistas com o trabalho feito na unidade e disseram que muito ainda há para se fazer.

O local está sendo ampliado, recentemente a oncologia foi habilitada e as tratativas para se ter de volta a cardiologia já estão nos finalmentes.