Leonardo dos Anjos, de 25 anos

Um homem de 25 anos foi preso pela Polícia Militar na noite dessa quarta-feira (16) acusado de participar do assalto a um bar no bairro Nova Floresta. Ele nega, mas parte dos objetos levados no assalto estava com ele. Além disso, o rapaz foi reconhecido pelas vítimas. O segundo acusado de participar do assalto conseguiu fugir.

O crime aconteceu por volta de 21 horas no bar que fica na esquina da rua Silvério Marques com a rua Teófilo Tolentino, no bairro Nova Floresta. Os dois assaltantes estavam de bicicleta. Eles desceram com os rostos encobertos por panos e anunciaram o assalto. Um estava com um revólver preto e o outro com uma pistola prateada. As vítimas não tiveram como reagir.

Quatro pessoas estavam no bar no momento do crime. Os dois homens foram obrigados a deitar no chão. As mulheres ficaram de joelhos. As vítimas viveram momentos de apuros. Um deles chegou a prometer que nunca mais beberia se nada de mal acontecesse no assalto. Em pouco mais de um minuto, os bandidos foram embora em uma bicicleta branca, levando os pertences das vítimas.

A Polícia Militar foi acionada e iniciou os rastreamentos nas imediações. Não demorou muito para a unidade comandada pelo sargento Balbino localizar Leonardo dos Anjos, de 25 anos. Ele estava na travessa Orlando Barros, ainda com parte dos objetos levados das vítimas. O acusado disse que um amigo passou pelo local e deixou o material com ele. Este amigo seria Reginaldo Dias Castro, o segundo acusado de participar do assalto, segundo a PM.

R$ 180,00 em dinheiro, dois telefones celulares e a bolsa de uma das vítimas estavam com o acusado. O material foi reconhecido pelas vítimas, inclusive o dinheiro, duas notas de R$ 50,00 e quatro notas de R$ 20,00. Leonardo dos Anjos também foi reconhecido pelas vítimas. Ele foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da Polícia. Reginaldo continua foragido. O restante do objetos roubados também não foi localizado.

Já na delegacia, depois de passado o susto, as vítimas relembravam os momentos de pânico que viveram nas mãos dos assaltantes. Mas o rapaz que prometeu parar de beber já não tinha tanta certeza do cumprimento da promessa.

Autor: Maurício Rocha