A Polícia Militar registrou um roubo à mão armada em uma fazenda na zona rural de Carmo do Paranaíba, neste domingo (28). De acordo com as informações, os policiais foram acionados e informados de que, por volta das 14h30, três homens não identificados chegaram a pé à propriedade e, encapuzados, anunciaram o assalto.
Segundo informações da Polícia Militar, uma das vítimas, de 44 anos, informou que estava descansando em um dos quartos da casa com sua esposa e filha quando foram surpreendidos por um criminoso. Em relato, a vítima contou que um dos autores portava uma arma de fogo, que foi utilizada para fazer ameaças.
Ainda conforme as informações, os criminosos levaram 13 sacas de café, utilizando um veículo Fiat/Pálio da própria vítima. Foram necessárias três viagens para que a carga furtada fosse levada. Ainda foram levados dois celulares, cartões bancários, R$ 300,00 em dinheiro e um equipamento de medir a umidade do café.
Durante toda a ação criminosa, a vítima teria sido mantida em cárcere privado, sendo que, na última viagem, os criminosos a levaram para dentro do carro, para que ela pudesse voltar posteriormente com o veículo.
A vítima relatou ainda que os autores tiveram auxílio de pelo menos mais dois veículos e que eles teriam dito que iriam dividir a carga roubada em partes iguais, inclusive com a pessoa que supostamente teria repassado as informações para eles.
Ainda conforme as informações, no momento em que os criminosos iriam liberar a vítima para retornar para casa com seu veículo, o automóvel apresentou falha mecânica, sendo então abandonado na Rua São Paulo, e a vítima foi obrigada a caminhar com os outros até próximo à UPA da cidade, onde foi liberada e só assim pôde buscar ajuda e acionar a Polícia Militar.
O veículo foi localizado no mesmo local deixado pelos criminosos e foi removido por um guincho credenciado. A perícia da Polícia Civil chegou a ser acionada, mas não compareceu, informando que fará os procedimentos posteriormente no carro.
A vítima, por fim, foi orientada quanto às providências legais cabíveis a serem tomadas posteriormente.
FONTE: Paranaíba Agora/Gilberto Martins
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