O ditado comum diz que ‘não se mexe em time que está ganhando’. Mas, será que essa máxima deve ser aplicada no mundo do futebol? O Vitória venceu a Série B do Campeonato Brasileiro e disputará a primeira divisão neste ano. Cinco anos depois, o Leão da Barra premiará o seu torcedor com partidas contra os melhores times do país.

Pensando nisso, a diretoria resolveu manter os principais jogadores do ano passado. De acordo com o treinador Léo Condé, a continuidade de determinados atletas foi o grande reforço. Isso não quer dizer, todavia, que o clube acredite que essa ação seria suficiente para um ano tão emblemático com 4 competições: Campeonato Baiano, Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Série A.

Para fortalecer o projeto em todos os aspectos, o presidente Fábio Mota conseguiu fechar o maior contrato de patrocínio da história do clube. A Betsat confiou em toda a tradição do Vitória e ofereceu um contrato com dois anos de duração.

“Nós evoluímos muito. Esse patrocinador máster, por exemplo, o mínimo garantido é dez vezes o valor do primeiro patrocinador máster do clube. Podemos chegar a valores maiores que o mínimo garantido e tenho certeza pela força do Vitória, da nossa torcida, que vamos alcançar”, disse o presidente rubro-negro.

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E dentro de campo?

Conforme a mídia , o Vitória confiou nos jogadores que levaram a equipe de volta ao topo do futebol brasileiro, mas também buscou reforços. O treinador Léo Condé conta agora com 14 novos jogadores (goleiros, zagueiros, laterais, meias e atacantes) para montar uma equipe competitiva.

Para o treinador, a melhor maneira de trabalhar como essa nova formação é não acelerar processos e manter uma formação sólida. “A ideia nesse momento é manter uma base e lançar os jogadores que chegaram de forma gradativa. Não podemos desequilibrar a equipe e perder o que temos de melhor, que é o conjunto. Nem acelerar processos e correr riscos de ter jogador lesionado”, explicou o treinador do Vitória .