A Cemig está desenvolvendo, junto com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), ações visando combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. O atendimento a mais de 19 milhões de pessoas e 8 milhões de unidades consumidoras em Minas Gerais será estratégico para informar a população sobre a importância do combate ao mosquito e os cuidados com a saúde, segundo Demetrio Venicio Aguiar, representante da empresa no Comitê Gestor Estadual de Políticas de Enfrentamento à Dengue, Chikungunya e Zika Vírus.

A partir deste mês, as faturas da Cemig trarão impressa a seguinte frase do Ministério da Saúde: “Febre, coceira, dor de cabeça e outros sintomas. Pode ser dengue, chikungunya ou zika. Beba muita água e vá a uma unidade do SUS”. Essa iniciativa faz parte de uma campanha nacional das empresas do setor elétrico em conjunto com a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétricas (Abradee) e o Ministério de Minas e Energia.

Em março, três milhões de consumidores receberão mais informações da campanha estadual em suas faturas. A companhia deve realizar outras ações para o público externo, como a divulgação para escolas e órgãos públicos de Minas Gerais. Nas  campanhas internas nas empresas, serão replicadas as peças de comunicação e materiais desenvolvidos pela SES, a partir de informações que ensinam formas de eliminar o mosquito, e os caminhos para a prevenção das doenças por ele transmitidas, tornando os colaboradores das empresas agentes multiplicadores da campanha em todo o Brasil.

Leituristas na linha de frente

Atendendo à solicitação que o Ministério de Minas e Energia está fazendo a todas as distribuidoras de energia do País, a Cemig ressalta, ainda, que pretende acionar os 1.900 leituristas que prestam serviço à empresa para atuar nos 774 municípios de sua área de concessão com o objetivo de identificar focos de proliferação do mosquito.

Sobre a ação dos leituristas nas residências, a Cemig esclarece que a solicitação do Ministério de Minas de Energia para atuação destes profissionais não prevê nenhum tipo de interferência, alteração ou prejuízo por conta das notificações eletrônicas enviadas via equipamento de leitura (PDA) em caso de detecção de possíveis focos de criadouros do mosquito.  Os leituristas não entrarão nos domicílios para fazer vistorias nem notificarão diretamente aos consumidores acerca do problema ou combate. Apenas farão a comunicação eletrônica, por meio de um código específico no PDA, a ser destinada aos órgãos públicos responsáveis pelo monitoramento e combate ao mosquito Aedes aegypti.

Fonte: Ascom da Cemig