Ponte e abrigo na Ilha da Lagoa Grande continuam fechados e moradores cobram providências
De acordo com o Secretário de Obras públicas do município, Mauro Lima, estudos estão sendo feitos para a revitalização do abrigo da orla da Lagoa Grande.
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Quase três meses depois de ser alvo de criminosos, o abrigo localizado na orla da Lagoa Grande ainda se encontra fechado e sem sinais de reforma. Nossa reportagem entrou em contato com o Secretário de Obras Públicas do Município e ele disse que as obras no local irão começar assim que os estudos estiverem finalizados. Segundo ele, estão sendo feitos cálculos para que o abrigo não perca sua característica e ofereça mais segurança à população e aos vigilantes.
Moradores vêm cobrando já há algum tempo a abertura do espaço que foi fechado após vândalos atearem fogo no local. Um cadeado foi colocado no portão de entrada. A ponte e a ilha são pontos turísticos de várias pessoas que frequentam a Lagoa Grande. De cima da ponte, por exemplo, famílias gostam de dar comida aos peixes. Moradores também cobram mais segurança para o local. Este é o desejo do pipoqueiro Anízio Vitalino.
De acordo com o Secretário de Obras públicas do município, Mauro Lima, estudos estão sendo feitos para a revitalização do abrigo da orla da Lagoa Grande. Mauro disse que ele juntamente com o Marcelo Ferreira Rodrigues, Arquiteto da Prefeitura, estão trabalhando em conjunto para realizar a reforma do abrigo sem que nenhuma característica seja perdida.
Ainda segundo Mauro Lima, as obras irão começar dentro de 30 dias e tudo está sendo pensado para dar mais segurança aos visitantes e também aos vigilantes que zelam pela ordem da orla da lagoa. “Nós iremos reforçar as portas, janelas, telhados e muitas outras coisas para que os próprios vigilantes se sintam seguros em proteger nosso principal cartão postal. Quantas vezes vândalos chutavam as portas, quebravam as janelas e subtraíam nossos bens entrando pelo telhado, isso precisa parar”.
O incêndio que danificou boa parte da estrutura do abrigo foi causado na noite do dia 15 de novembro do ano passado. A suspeita da Polícia Militar é de que cerca de seis pessoas teriam ateado fogo no local e fugido logo em seguida. No momento do incêndio não havia ninguém no abrigo. Além de danificar a estrutura, o fogo destruiu vários móveis que estavam no interior da casinha. Na ocasião, os policiais não conseguiram encontrar os possíveis autores do incêndio criminoso.