Polícia Militar e Prefeitura realizam operação para fechar mototáxis irregulares

Quatro empresas foram fiscalizadas e duas delas tiveram as portas lacradas.


Quatro empresas foram fiscalizadas e duas delas tiveram as portas lacradas. Outras duas não esperaram a chegada da fiscalização.
Fiscais da Secretaria de Finanças e Orçamento e Policiais Militares realizaram uma grande operação na manhã desta terça-feira (04) para por fim ao transporte clandestino de passageiros realizado por mototaxistas irregulares. Quatro empresas foram fiscalizadas e duas delas tiveram as portas lacradas. Outras duas não esperaram a chegada da fiscalização.

O serviço de mototáxi foi estabelecido em Patos de Minas através de Lei Municipal que determina critérios rigorosos para o transporte de passageiros. As empresas que prestam o serviço foram definidas através de licitação e tiveram que cumprir uma série de exigências como capacitação dos mototaxistas, emplacamento especial para as motos, novas cores no veículo e equipamentos de segurança.

Patos de Minas tem capacidade para ter até nove empresas de mototáxi, mas apenas seis conseguiram cumprir as determinações da lei. Outras quatro estão trabalhando de forma irregular. O transporte clandestino de passageiros é que foi o alvo da operação realizada pelos fiscais da prefeitura e pela Polícia Militar na manhã desta terça-feira.

O primeiro ponto de mototáxi fiscalizado estava funcionando na rua Major Gote, bem no centro da cidade. Ele estava em plena atividade e foi lacrado pelos fiscais da Prefeitura. No bairro Rosário, o proprietário do mototáxi fechou as portas antes da chegada da operação. O mesmo aconteceu com o mototáxi que funcionava no bairro Antônio Caixeta. Na avenida Afonso Queiroz, no bairro Sebastião Amorim, mais uma empresa foi lacrada.

De acordo com o fiscal de posturas Romeo Vieira Mota as empresas de mototáxi clandestinas foram notificadas e tiveram um prazo de 10 dias para encerrar as atividades. Ele informou que o prazo venceu e que as empresas continuaram funcionando. O fiscal esclareceu ainda que, com a interdição, as empresas que voltarem a funcionar podem ter penalidades mais graves, inclusive com a prisão do responsável por desobediência.

Segundo o sargento Anísio, o mototaxista clandestino que for pego circulando pelas ruas da cidade será preso por exercício ilegal da profissão e terá o veículo apreendido.

Autor: Maurício Rocha

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