GRS de Patos de Minas capacita dentistas para atender pacientes com DST
O curso foi uma parceria da coordenadoria da Atenção Primária da GRS e da Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas.
A capacitação realizada nos dias 03 e 04 de novembro na Gerência Regional de Saúde (GRS) de Patos de Minas, da qual participaram os cirurgiões dentistas do Programa da Saúde da Família (PSF) da região, teve como objetivo orientar os profissionais para prestarem um serviço humanizado aos pacientes portadores de DST e HIV/AIDS, além de buscar a não contaminação cruzada e a disseminação do vírus, por meio de técnicas de assepsia e biosegurança.
O curso foi uma parceria da coordenadoria da Atenção Primária da GRS e da Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas que procuraram trabalhar um processo educativo que buscasse resgatar o conceito e a prática da cidadania e permitir a reflexão, a crítica e o domínio de conhecimentos indispensáveis à reformulação da prática profissional no atendimento aos pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e doenças infectocontagiosas dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), tratamento este que não diverge dos outros pacientes.
Tarcísio Siqueira Santos, odontólogo e facilitador do curso, ressalta a essência do treinamento: “É muito importante desmistificar o atendimento e, nesse sentido, a capacitação proporciona o conhecimento de novos conceitos para os cirurgiões dentistas atenderem com tranqüilidade”.
Cuidados no consultório
São pequenas precauções que fazem toda a diferença, como por exemplo utilizar materiais descartáveis e cuidar para que eles jamais sejam reutilizados, como tubetes anestésicos, luvas e pontas de sugador de saliva; fazer uso de coletores de materiais erfurocortantes nos consultórios e, manusear com muito cuidado estes materiais. É obrigatória a utilização de equipamentos de proteção individual, tais como luvas, máscaras, toucas e óculos e conhecer o histórico médico dos pacientes. Essas e outras atitudes podem praticamente eliminar a possibilidade de acidentes.
Humanização
Marilda Silva Pereira, dentista do PSF de Guarda dos Ferreiras, distrito de São Gotardo, frisa a importância do aprendizado e do atendimento humanizado. “A capacitação deve ser constante, uma vez que as mudanças são diárias, tanto das técnicas quanto dos medicamentos; mas a verdadeira humanização não muda, pois sua essência é atender bem todos os pacientes, sem discriminação”.
O curso foi uma parceria da coordenadoria da Atenção Primária da GRS e da Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas que procuraram trabalhar um processo educativo que buscasse resgatar o conceito e a prática da cidadania e permitir a reflexão, a crítica e o domínio de conhecimentos indispensáveis à reformulação da prática profissional no atendimento aos pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e doenças infectocontagiosas dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), tratamento este que não diverge dos outros pacientes.
Tarcísio Siqueira Santos, odontólogo e facilitador do curso, ressalta a essência do treinamento: “É muito importante desmistificar o atendimento e, nesse sentido, a capacitação proporciona o conhecimento de novos conceitos para os cirurgiões dentistas atenderem com tranqüilidade”.
Cuidados no consultório
São pequenas precauções que fazem toda a diferença, como por exemplo utilizar materiais descartáveis e cuidar para que eles jamais sejam reutilizados, como tubetes anestésicos, luvas e pontas de sugador de saliva; fazer uso de coletores de materiais erfurocortantes nos consultórios e, manusear com muito cuidado estes materiais. É obrigatória a utilização de equipamentos de proteção individual, tais como luvas, máscaras, toucas e óculos e conhecer o histórico médico dos pacientes. Essas e outras atitudes podem praticamente eliminar a possibilidade de acidentes.
Humanização
Marilda Silva Pereira, dentista do PSF de Guarda dos Ferreiras, distrito de São Gotardo, frisa a importância do aprendizado e do atendimento humanizado. “A capacitação deve ser constante, uma vez que as mudanças são diárias, tanto das técnicas quanto dos medicamentos; mas a verdadeira humanização não muda, pois sua essência é atender bem todos os pacientes, sem discriminação”.