Frequentadores da Lagoa Grande continuam a conviver com mato e muita sujeira

Com recursos liberados pelo Governo Federal, um projeto de revitalização foi apresentado, mas ainda aguarda aprovação.


O problema se arrasta há meses e sem nenhum tipo de obras de melhoria, a Lagoa Grande é tomada pelo mato e pelo lixo.
É impossível não notar a situação de abandono em que vive a Lagoa Grande. Quem passa pelo o principal cartão postal de Patos de Minas é obrigado a conviver com a sujeira e com o mato que tomam conta do lugar. Com recursos liberados pelo Governo Federal, um projeto de revitalização foi apresentado, mas ainda aguarda aprovação.

O problema se arrasta há meses e sem nenhum tipo de obras de melhoria, a Lagoa Grande é tomada pelo mato e pelo lixo. Garrafas pet, latas de alumínio e sacolinhas plásticas são vistas por toda parte. Mas o que chama a atenção é o mato que cresce e já ocupa boa parte da lagoa. Até a fonte luminosa já parece comprometida.

As discussões em torno do problema também são antigas. O próprio Ministério Público já propôs um Termo de Ajustamento de Conduta para resolver o problema. O Governo Federal liberou cerca de R$ 600 mil para realizar as obras de revitalização e um projeto foi elaborado pela Prefeitura para fazer o desassoreamento da lagoa. Segundo o presidente do Codema, Ivanildo Alves, a proposta foi encaminhada à Caixa e aguarda aprovação.

Além disso, existe a demora também na busca de uma solução para garantir água na Lagoa Grande. Ao longo dos anos, a Copasa manteve o nível da represa jogando ali a água usada na lavagem de seus filtros. Esse procedimento, no entanto, é apontado como uma das causas do assoreamento da Lagoa. A diretoria de Meio Ambiente defende que a Copasa continue contribuindo, mas com água de boa qualidade. Existe também a proposta de perfuração de um poço artesiano para garantir água.

O presidente do CODEMA avalia, entretanto, que a solução é mais simples do que parece. Ele alega que já existe um poço artesiano perfurado ao lado da lagoa Grande, que é utilizado hoje pelo Corpo de Bombeiros e que pode garantir água também para a manter o nível da lagoa sem a necessidade de se fazer grandes investimentos.

Enquanto o processo de revitalização da Lagoa Grande segue cheio de impasses, os frequentadores cobram mais cuidado do poder público com o principal cartão postal da cidade.

Autor: Maurício Rocha

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