Estudo propõe faixas exclusivas para ônibus, subsídio na passagem e separação de estudantes

O sistema é apontado como uma das soluções para desafogar as ruas da cidade, mas será necessário fazer uma série de adequações.

O estudo encomendado pela Prefeitura em busca de soluções para o trânsito de Patos de Minas traz um capítulo específico para o transporte coletivo de passageiros. O sistema é apontado como uma das soluções para desafogar as ruas da cidade, mas será necessário fazer uma série de adequações.

Apenas 10% da população patense utiliza o transporte coletivo. O estudo apontou falhas como falta de conforto, pouca oferta de horários e estrutura deficiente. O tempo de espera nos pontos é longo, a velocidade dos ônibus é muito baixa, a mistura com o transporte escolar e a infraestrutura precária fazem essa modalidade de transporte ser pouco atraente.

O estudo propõe a construção de corredores de ônibus na rua Major Gote e na rua Doutor Marcolino e a transferência do transporte público para essas vias para dar mais agilidade aos ônibus, implantação da nova rede de linhas, separação do transporte escolar urbano do sistema de linhas convencionais, através da terceirização do transporte escolar urbano, além de melhorias na estrutura.

Entre as propostas estão a expansão física do Terminal Central localizado na Praça da Antiga Rodoviária, com a adição de novas plataformas de embarque e desembarque para aumentar a capacidade de passageiros e implantação de novos pontos de parada com a inclusão de sinalização, assentos, abrigos e painéis de informação. Além disso, o estudo propõe a definição de um novo espaço no centro para a implantação de um futuro terminal fechado, contendo pagamento antecipado, bicicletários, comércio, sanitários e outras estruturas de apoio. A ideia é instalar este segundo terminal na atual sede do DER na avenida Paranaíba.

E para deixar o transporte público mais atrativo, os especialistas sugerem a manutenção do subsídio no preço da passagem, para que o usuário continua pagando o valor de R$ 3,00. A proposta é usar recursos oriundos de multas no trânsito, estacionamento rotativo e publicidade no transporte para bancar os gastos com o transporte público. A população pode enviar perguntas ou sugestões por meio do link, disponível até o dia 17 de outubro.

Veja a íntegra do estudo aqui!

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